— É como uma criança que mastiga um doce, gosta e, antes mesmo de engolir o que tem na boca, pega mais, enchendo a mão de guloseimas. Projetamos todas as experiências positivas para no futuro.
— …
— Mas não é só isso…
— Ahn…
— Quantas vezes você já se imaginou em uma reta ascendente; no começo de um relacionamento, de um trabalho ou de um texto; e descobriu depois que aquele momento inicial de encantamento, a partir do qual você imaginou uma sucessão de eventos felizes, um verdadeiro crescendo, era também o momento final, ápice daquela experiência?